Tudo bem não ser Normal - Drama Coreano com Seo Ye-ji & Kim Soo-hyun.

Olá universo dorameiro, essa resenha aqui é tardia, mas é melhorando para vocês! 

Como esse foi o primeiro vídeo que fiz para o canal, na verdade foi o segundo, o primeiro foi "Amor entre Fada e Demônio", mas em menos de 24h ele foi bloqueado em alguns países pro causa de algumas cenas [esse primeiro vídeo nem está mais disponível, mas um dia vou arruma-lo e recolocá-lo, porque esse dorama é lindo]. 

Bom, isso só comprova mais ainda o que quero dizer sobre, na epoca, não sabia lidar com o YouTube, ainda. 

Antes disso só conversava de dorama no twitter, ainda bem que sai de lá a mais de um ano atrás, antes dessa confusão toda dele sair do Brasil. Porque assim já tinha conseguido transferir para o youtube uma pequenina parcela dos meu doramigos de lá, veio bem pouco porque o tipo de pessoa que usa essa outra rede social é diferente de quem usa o youtube e o blogger. 

Mas bom aproveite a resenha aqui do blog, sobre esse drama que eu amor, mas não deixe de ir lá no canal e deixa um like no vídeo e assisti-lo, também, e na verdade, se você estiver conhecendo o canal pelo blog, se inscreva no canal, apesar daqui ter muito mais resenhas do que lá, lá tem shorts e é bom que da para conversar com outros doramaniacos. Espero vocês lá. 

"It's Okay to Not Be Okay", ou "Tudo Bem Não Ser Normal" como é conhecido no Brasil, é um dorama sul-coreano da tvN que está disponível na Netflix com 16 episódios, cada um com cerca de uma hora. Ele é totalmente dublado em português, o que é um ponto super positivo. Eu, particularmente, gosto de assistir aos dramas na língua original, mas a dublagem brasileira é excepcional e pode até melhorar a experiência em alguns momentos.

Mas afinal, o que faz este dorama ser tão especial? Vamos mergulhar na história e descobrir juntos!

"It's Okay to Not Be Okay" conta a história de Moon Gang-tae (Kim Soo-hyun), um cuidador de uma ala psiquiátrica que passou sua vida cuidando de seu irmão mais velho, Moon Sang-tae (Oh Jung-se), que está no espectro autista. Em contraste, temos Ko Moon-young (Seo Ye-ji), uma famosa autora de livros infantis com transtorno de personalidade antissocial.

Esse não é apenas um romance comum. "It's Okay to Not Be Okay" tem camadas emocionais profundas e também uma pitada de suspense que vai te prender até o final. E sim, como você deve estar curioso, o drama tem um final feliz! Pode ficar tranquilo, é aquele tipo de final que deixa o coração quentinho e satisfeito.

O dorama se destaca pela forma delicada como aborda temas de saúde mental e traumas. Cada personagem tem suas cicatrizes emocionais, e o público acompanha de perto suas jornadas de cura. Gang-tae carrega o peso de cuidar de seu irmão, enquanto Moon-young luta contra os fantasmas do passado causados por sua mãe manipuladora.

A representação do autismo, através do personagem Sang-tae, é tocante e sensível. O ator Oh Jung-se é simplesmente excepcional e consegue te convencer totalmente do papel. Ele traz uma nova perspectiva sobre como as pessoas no espectro podem viver e interagir com o mundo ao seu redor.

Esse dorama vai muito além do romance. Ele flerta com o gênero da comédia romântica por conta de sua leveza e momentos engraçados, mas também tem suspense, o que é um diferencial. A partir do momento em que o suspense se desenrola, ele te mantém curioso até o fim, sem nunca perder o foco na jornada emocional dos personagens.

E, se você é fã de produções coreanas, sabe que muitas vezes há casais secundários. Neste dorama, o casal principal rouba a cena com sua química irresistível, enquanto o casal secundário pode não ter o mesmo impacto. Mas, ainda assim, a história não cai na mesmice de vilões que tentam separar os protagonistas — os conflitos são mais internos e psicológicos.

Visualmente, "It's Okay to Not Be Okay" é uma obra de arte. A paleta de cores e o design dos cenários refletem as emoções dos personagens, tornando a experiência ainda mais imersiva. As cenas são recheadas de simbolismos, especialmente nos contos de fadas que Moon-young escreve, que servem como metáforas para os desafios enfrentados por cada personagem.

Agora, aqui vai uma dica importante: resista ao primeiro episódio! Como em muitos doramas, o início pode parecer lento, já que os personagens e a trama estão sendo apresentados. Mas eu te prometo, se você insistir até o segundo ou terceiro episódio, vai se apaixonar pela história. O desenrolar dos acontecimentos vai te prender e, antes que perceba, você estará maratonando os 16 episódios sem parar.

Se você ainda está indeciso, saiba que "It's Okay to Not Be Okay" vai te proporcionar uma experiência emocionalmente rica e visualmente encantadora. É um dorama que fala sobre cura, aceitação e amor, e tem tudo para se tornar um dos seus favoritos. Com um final feliz, personagens profundos e uma narrativa envolvente, ele foge dos clichês e traz algo novo para a mesa.

Então, corre lá para maratonar essa série, porque ela é obrigatória para doramaniacos.

Beijinhos!!!




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